Quando você doa algo àquele que
está necessitando de ajuda é uma relação de troca real. Você dá aquilo que já
recebeu.
Quando se doa cesta básica, acaba-se doando algo que não recebeu apenas uma vez, mas sim, o que recebeu o ano inteiro.
Aquele que recebeu a cesta não tem como lhe pagar. Assim, Deus se apresenta, pois você não pode ficar em débito na manifestação de agradecimento da pessoa que diz: “Que Deus lhe abençoe!”
Essas bênçãos, testemunhadas nas falas das pessoas beneficiadas, são divididas para todos aqueles que contribuem com o trabalho de caridade.
O que cada um vai levar consigo é essa bênção. Aproveite-a e traga-a para si, buscando a sua melhora.
Não adianta se valer das orações quando você está enfermo. Tem-se a impressão de que nessas ocasiões de necessidade, Deus não está ouvindo o seu pedido. Entretanto, quando se chega nesse ponto, é uma ação da Lei de Causa e Efeito. Não há nada que se possa fazer, a não ser esperar pelo término da experiência. É importante relembrar que esta não é necessária se você, de alguma maneira, apropriar-se dessa experiência e se melhorar.
Essa é a verdadeira oração; o que lhe preenche e lhe dá forças para melhorar, progredir, crescer, enfim, evoluir.
Se a sua necessidade é de natureza material, é com o bem material que você retribui. É bom estar na condição de ser capaz de doar aquilo que já recebeu. E essa doação é para sustentação de uma vida física.
Deus não fica em débito com ninguém. Aquele que doa é um grande credor, é aquele que crê em Deus. Com isso, tem muitos créditos.
Busque, sempre que possível, de fato, ajudar alguém que possa lhe abençoar.
Aqueles que recorrem das bênçãos para retribuir, o fazem porque não têm como pagar. Essa é uma ajuda válida.
Esses são os valores, os talentos, que irão fazer a diferença na hora de rogar e clamar a Deus. São os créditos.
Comece a doar o que recebeu.
Texto extraído do livro: Amor.
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