domingo, 29 de julho de 2012

UM ALENTO
















As pessoas não são capazes de encarar suas próprias deficiências, são resistentes para tal. Assim, encontram-se sucumbidas em suas próprias sinas.

A experiência física causa, para muitos, sofrimentos que os impedem de alcançar o amor de Deus, a presença do Sol, a existência da água, a presença da terra e do ar que respiram.

Fustiga-lhes a mente, pensamentos amedrontadores. A boca é a blasfêmia, onde o coração se comprime em sofrimento. E a mente impera no desejo de achar que está sempre certa.

Mas há uma centelha de luz nesta seara de grande escuridão. Mesmo o pouco que é feito, é de uma grandeza aos olhos de Deus.

Por isso não se deve furtar ao trabalho de praticar a caridade. A Seara Bendita é carente de trabalhadores, diante de tantos necessitados.

A colheita de um trabalho de caridade, só se terá no céu. Por isso são poucos os abnegados. É difícil para os egoístas e pobres de espírito se entregarem a um trabalho desta natureza, porque não vêem resultados imediatos, palpáveis e materiais que justifiquem a ação.

O desejo é que todos possam alcançar a aurora do novo dia e de um mundo inteiro de amor e compreensão, que há de chegar.

Texto extraído do livro: Sentidos.

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