domingo, 12 de julho de 2015

GUARDIÃO DE DEUS


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Um fato que é o único caminho: “Amai-vos uns aos outros como Eu vos amei. E amai ao próximo como a ti mesmo.”

Amar o outro é resistência, é aguentar.

Porque quando alguém lhe é agradável, educado, dócil, o amor está na mesma medida da retribuição, que é o mínimo que se tem a fazer.

Entretanto, resistir é não dizer o que você sabe que o outro precisa ouvir, porque tornaria o mal maior.

Isso não é ser conivente, é agüentar o desaforo do outro. Você vence, porque o algoz esvazia-se.

Imagine se para compreender, para transcender, fossem necessários todos os métodos criados como exercício de superação no campo da matéria, muitos não alcançariam.

Então, Deus colocou como condição para reconhecê-Lo, o que todos podem, sem exceção. Ele dividiu tudo igualmente: o planeta, os continentes, o movimento dos elementos, para que você tenha a mesma parte de qualquer pessoa no planeta. E não há privilégio algum; pois na média, todos têm de maneira equânime.

Deus colocou você como guardião desse grande reino, como rei para cuidar de tudo. Você se apossou desse Deus que é você.

Isso foi o fato mais importante da sua vida. Apossar-se desse poder divino que você tem. E você concebeu isso, quando foi capaz de pensar.

O grande equívoco é você acreditar ser o único, não reconhecendo que o outro também é Deus. Com isso, criaram-se as disparidades de natureza material.

Com essas disparidades, entende-se que o outro conseguiu. Então, você também pode. E não há uma conquista alcançada, sem que você não tivesse pensado ou manifestado sua inteligência, que é um poder divino.

Enquanto guardião, é necessário estar com Deus e entender que o outro também é merecedor.


Texto extraído do livro: DONS.




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