A aura é a manifestação conjunta do corpo físico, da alma e da mente do ser humano, que se revela em forma de luz.
Essa luz está distribuída em três corpos: o etéreo, o emocional e o mental.
O corpo mais próximo do somático, o etéreo, é de um amarelo pálido, às vezes misturado com tons prateados. Sua função é defender o corpo de todas as maneiras possíveis.
Ao redor do corpo etéreo, tem-se o corpo emocional, a parte da aura em que as emoções e suas repercussões ficam registradas.
A terceira parte é o corpo mental. Sua cor depende dos pensamentos: uma simples mudança altera a cor. Quando está carregada de energia negativa pode envenenar a atmosfera da pessoa, bem como seus objetos de uso pessoal, sua casa, o ambiente de trabalho, deixando um rastro de impurezas ao longo de um percurso feito.
É na aura que tudo começa em nossas vidas. Uma doença, por exemplo, instala-se primeiro nela.
A doença entra pelo corpo mental, instala-se no corpo emocional e se manifesta no corpo físico.
A aura é constituída de células astrais minúsculas, onde tudo pode ser gravado. Quando assistimos a um filme, todas as imagens ficam registradas em nossa aura e, por algum tempo, sentimo-nos envolvidos pela história, como se fizéssemos parte dela, influenciados pela energia dos atores e do ambiente em que o enredo se desenrola.
Nesse período de tempo, nosso humor e nossas decisões começam a ser modificados sutilmente, sem que percebamos conscientemente.
Com a luz do Sol todas essas imagens vão sendo desfeitas, pois são gravadas muito levemente.
Não é o que acontece com as cenas de nossas encarnações anteriores, que ficam fortemente gravadas em nossa aura e só podem ser liberadas num trabalho de desenvolvimento pessoal e auto-conhecimento, o qual nos leva à autocura.
Texto extraído do livro: Sentidos.
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