Há
milênios a vida se modifica, transforma-se, transcende a cada renascer de si
mesma.
Observando
um feto, um bebê, uma criança, até chegar à idade adulta, o ser humano passa
por muitos estágios de desenvolvimento.
Primeiramente imerso em água, nada como peixe no mar, origem de toda a vida na Terra.
Depois, já fora do meio líquido, rasteja e quase sem que se perceba, engatinha tal qual um leão, um gato, um cachorro.
E não se dá por satisfeito, porque em seu interior, há uma estranha força que faz com que se levante, e caminhe ereto.
Passa por nova fase, talvez a mais importante de todas, que o diferencia dos outros animais: já não balbucia sons desconexos tal qual homem das cavernas na demonstração de seus sentimentos; inicia uma linguagem coerente, de acordo com o que sente e pensa.
Primeiramente imerso em água, nada como peixe no mar, origem de toda a vida na Terra.
Depois, já fora do meio líquido, rasteja e quase sem que se perceba, engatinha tal qual um leão, um gato, um cachorro.
E não se dá por satisfeito, porque em seu interior, há uma estranha força que faz com que se levante, e caminhe ereto.
Passa por nova fase, talvez a mais importante de todas, que o diferencia dos outros animais: já não balbucia sons desconexos tal qual homem das cavernas na demonstração de seus sentimentos; inicia uma linguagem coerente, de acordo com o que sente e pensa.
E essa transformação não terminou, pois a vida é tão abundante quanto se pode imaginar.
Texto extraído do livro: Sentidos.
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